quarta-feira, 4 de setembro de 2013

No poupar é que está o ganho #1

Já antes de ser mãe, confesso que me fazia alguma confusão os preços que via nas montras de roupa de criança. É sabido que os miúdos crescem à velocidade da luz e, por isso, a roupa deixa de lhes servir num instante. Quantas vezes já ouvimos mães/pais comentarem que têm em casa peças de roupa que os filhos nunca vestiram ou vestiram apenas uma vez...

Para além do truque já sobejamente conhecido de herdar roupa de irmãos, primos ou amigos, e se não se tiver a sorte de ter umas mãozinhas prendadas (próprias ou de alguém próximo), há que procurar fazer boas compras.

Pessoalmente, nada tenho contra as marcas mais conhecidas de roupa, que fazem com que as nossas crianças pareçam sempre saídas de um catálogo high fashion. Mas, confesso, não sou cliente assídua dessas marcas.

Porquê? Porque me custa dar uma pequena fortuna por uma peça, mais a outra porque faz conjunto, mais esta porque completa o outfit (parece que este é um termo muito em voga...) e assim ter um kit (é assim que é dito pelas bloggers especialistas na matéria, certo?) como deve ser.

Pois... cá em casa não é essa a política. Posso dizer que a minha filhota - modéstia à parte - anda sempre toda janota, giraça e muito fofinha, sem com isso significar deixar a carteira em lojas de roupa.

Exemplo 1: as lojas tidas como low cost (como a Zippy, cujas colecções estão disponíveis nas lojas próprias, nos Modelo/Continente e nas lojas MO) são um óptimo local para se fazer boas compras. E nada como aproveitar os saldos para comprar peças para o ano seguinte. Foi o que fiz, ao comprar peças básicas e vestidinhos que a minha pequerrucha está agora a vestir, para o Verão seguinte), a 50% (ou menos) do valor de etiqueta.

Exemplo 2: esta semana entrei numa loja Benetton à hora de almoço, apenas para 'ver das modas'. Passei pela parte de criança, espreitei a nova colecção (sim, tem coisas giras... mas não comprei) até que bati os olhos nas promoções. Surpresa das surpresas: tinha peças da colecção Primavera-Verão, mas também restos de colecções anteriores de Outono/Inverno. Resultado: com um pouco de paciência e matemática de tamanhos (porque as peças Primavera/Verão teriam que bater com o tamanho que vestirá para o ano), levei para casa 6 peças com um desconto total superior a 70%. Digamos que paguei, no total, €30 (o preço de etiqueta da peça mais cara, caso a tivesse comprado na época normal).

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